

Robôs Sociais: O Código da Convivência
A robótica social nos força a programar empatia e ética em silício. Analisamos os desafios de criar máquinas que não apenas executam tarefas, mas que compreendem e participam do nosso complexo mundo social.
A robótica social nos força a programar empatia e ética em silício. Analisamos os desafios de criar máquinas que não apenas executam tarefas, mas que compreendem e participam do nosso complexo mundo social.
Como integrar princípios éticos à IA em saúde, segurança e educação, com métricas, auditoria e governança do desenho à operação. Um guia para avaliar riscos, promover equidade e fortalecer a prestação de contas em implantações reais.
Educação 5.0 une bem-estar, colaboração e criatividade à IA para personalizar e amplificar a aprendizagem. Guia direto para educadores e gestores liderarem escolas mais humanas.
A experiência de Joseph Jacotot — ensinar sem explicar — encontra ecos poderosos na educação não formal, onde a aprendizagem nasce da vontade, da experiência e da autonomia. Este post traça paralelos entre o gesto radical de Jacotot e a prática cotidiana de educadores que atuam fora da escola: em projetos sociais, movimentos culturais, coletivos e comunidades. Invisível para muitos, mas essencial para milhares, a educação não formal resiste ao controle e reencanta o ato de aprender. Não ensina por imposição — provoca, confia e liberta. Onde o sistema padroniza, ela reconhece: toda inteligência é capaz.
A inteligência artificial aprende — mas sem consciência, sem vontade, sem compreensão. Este post investiga os paradoxos entre a aprendizagem humana e a artificial, mostrando como máquinas otimizam resultados enquanto humanos precisam de sentido para aprender. A partir da experiência de Jacotot e das bases da neurociência e da IA moderna, o texto questiona se estamos imitando as máquinas, ensinando-as a nos imitar — ou simplesmente abrindo mão da nossa capacidade de aprender. Em um mundo de algoritmos cada vez mais eficientes, a pergunta central permanece: queremos mesmo continuar aprendendo, ou apenas funcionando melhor?
A aprendizagem não acontece por imposição, mas por vontade. Este post explora, com base na psicologia e na neurociência, como a motivação genuína — enraizada na autonomia, na competência e no pertencimento — é a força que sustenta o esforço cognitivo. A vontade de aprender não é apenas um estado emocional: é um mecanismo cerebral que responde ao sentido percebido da ação. Inspirado na experiência de Joseph Jacotot, o texto propõe uma mudança de paradigma: o educador não deve apenas ensinar, mas provocar o desejo de saber. Porque ninguém aprende o que não quer compreender.
Joseph Jacotot, no século XIX, mostrou que é possível aprender sem explicação — desde que haja vontade. A partir dessa experiência, este texto investiga a aprendizagem autodirigida sob a luz da ciência cognitiva, destacando seu alinhamento com o funcionamento natural do cérebro humano. A autonomia, a curiosidade e a confiança na própria inteligência tornam-se centrais. Com base em autores como Knowles, Grow e Candy, o post desafia a pedagogia tradicional e propõe uma reflexão: talvez ensinar menos seja o caminho para aprender mais.
A inteligência artificial está revolucionando a forma como prevenimos, monitoramos e respondemos a desastres naturais. Neste artigo, exploramos como modelos preditivos, aprendizado de máquina e análise de big data estão sendo usados para antecipar eventos extremos, proteger vidas e influenciar políticas públicas. Uma abordagem avançada que conecta ciência, tecnologia e necessidade humana em um novo paradigma de resiliência climática.
Neste artigo, exploramos como a automação robótica de processos (RPA) está redesenhando o mundo do trabalho, não apenas otimizando tarefas repetitivas, mas também desafiando empresas, profissionais e instituições a repensarem seus papéis em um cenário cada vez mais automatizado. A partir de exemplos práticos, dados de mercado e reflexões sobre governança algorítmica, o texto argumenta que o futuro não é sobre substituir humanos por máquinas — e sim sobre construir novas formas de colaboração entre eles.
Este artigo explora o papel crucial da tecnologia assistiva na promoção da educação inclusiva, destacando como os avanços tecnológicos podem transformar a vida de estudantes com diferentes necessidades. Discutiremos os tipos de tecnologia assistiva disponíveis, suas aplicações práticas em sala de aula e os benefícios que proporcionam para o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos. Analisaremos também os desafios e as perspectivas futuras da tecnologia assistiva na educação, enfatizando a importância de políticas públicas e investimentos para garantir o acesso a essas ferramentas para todos os estudantes.