As inovações em neurotecnologia prometem revolucionar o processo de ensino e aprendizagem, oferecendo novas maneiras de entender como o cérebro recebe, processa e armazena informações. Em um cenário em que a educação sofre pressão para se adaptar às demandas do mundo digital, técnicas de monitoramento cerebral e ferramentas de estímulo cognitivo surgem como soluções que podem ampliar a personalização do ensino e a eficácia do aprendizado. Entretanto, junto com as oportunidades, surgem dilemas éticos e riscos de um mau uso de tais tecnologias, o que torna imprescindível uma reflexão crítica sobre sua implementação.